A ATEMOS realizou nesta semana as Reuniões de Representantes, nos dias 5 e 7 de junho de 2018.

Foram tratados os seguintes assuntos:

- Origem da ATEMOS (em 5 de dezembro de 2017), tendo como objetivo levar à Administração Pública uma debate mais qualificado sobre a situação e a condição dos trabalhadores que atuam na Educação Municipal de Osasco, apresentado-se possíveis soluções;

- Necessidade de compor a Mesa de Negociação Permanente de Osasco, pois há vaga para ingresso da ATEMOS no pólo de representação dos trabalhadores, além da ATEMOS ter condições de levar ao colegiado propostas de estudo que melhorem as condições dos trabalhadores da Educação Municipal de Osasco;

- Solicitação de assento junto ao grupo de trabalho da elaboração do Plano de Carreira dos Profissionais da Educação;

- Reuniões Oficiais dos representantes da ATEMOS com autoridades públicas da cidade de Osasco, tanto do Executivo quanto do Legislativo, com a apresentação dos principais problemas que atingem a Educação Municipal de Osasco;

-Apontamento para o Prefeitos e Secretárias de Administração sobre a ampliação de atendimento dos Coordenadores Pedagógicos nas Creches e EMEIs ( e foi garantido que o Projeto de Lei retornará à Câmara), assim como foi apontada a necessidade de haver um quadro de substituição de Professores também nas Creches;

- Apresentação do IPRS - Posição da Educação de Osasco no Estado de São Paulo, com o ranking em 577º (em 2014) e 585º (em 2016), entre as 645 cidades do Estado de São Paulo;

- Proposta de discussão da Base Comum Curricular de Osasco, com a realização de Audiência Pública no dia 8/6, às 19 h a Câmara de Osasco;

- Aspectos de Inconstitucionalidade do Projeto de Lei do Plano de Carreira e os pontos que precisam ser alterados;

- Proposta de discussão do Plano de Carreira junto aos professores  em suas respectivas unidades de trabalho;

- Necessidade de acompanhamento dos casos de Assédio Moral e Condições de Trabalho/Readaptação;

- IPMO (com suas contas anuais constantemente julgadas irregulares) e o cuidado com a tentativa de privatizar os fundos financeiros do servidor municipal, pois há suspeitas de aplicação suspeita, segundo o relatório do Tribunal de Contas de São Paulo.

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